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Sou eu, porventura, o mar, ou a baleia, para que me ponhas uma guarda?
Por isso, não reprimirei a minha boca; falarei na angústia do meu espírito; queixar-me-ei na amargura da minha alma.
Dizendo eu: Consolar-me-á a minha cama, meu leito aliviará a minha ânsia!